Forma Segue a Função

Projetando soluções para fumantes em todo o mundo.

A NASTY é uma marca global. Nós atendemos usuários de todas as esferas sociais nos cinco continentes, cada um deles em busca de soluções que possam evoluir à medida que seus gostos e preferências individuais, estilo de vida e orçamento também evoluem. Apesar de estarmos de acordo com a regra fundamental de que a forma segue a função, ainda vemos espaço ilimitado para explorarmos o design.

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Então, como nós da NASTY abordamos a questão do design?

Blow their minds.​
O mercado é uma bagunça caótica com uma concorrência feroz. Aprendemos que para ter sucesso em meio a este caos é preciso criar produtos que se destacam. Nosso foco principal é criar produtos que funcionem com a máxima eficácia, embalados em uma forma e aparência que irão impressionar nossos clientes. Resumindo: produtos que têm um visual melhor, vendem melhor. O design é crucial para o nosso sucesso e temos um lugar central para ele no roadmap de nossos produtos. Na NASTY, garantimos que o design do produto seja pensado, desde o início, para incorporar perfeitamente a usabilidade, a manufatura, a estética e os nossos objetivos de negócios de longo prazo.
"Nós já sabemos quais produtos vamos oferecer daqui a cinco anos. Nada do que fazemos é por acaso".
Hafizuddin Bujang
Head of Global Product
NO BULLSHIT.

Vemos o design de produto como uma disciplina onde a forma e função se fundem. Este processo de fusão envolve retirar tudo o que é desnecessário. Uma vez que tudo que não importa é posto de lado, resta apenas algo que é puro e significativo.

"É assim que somos capazes de entregar muito mais do que o cliente espera de nós. Nós nos esforçamos para oferecer significado."
Jimmy Fuzi
Head of Product Design

O significado tem o poder de equilibrar a marca com o senso de identidade da pessoa. O significado incita emoções. E quando você consegue tocar as emoções de uma pessoa, você a conquista. Isso é o que atrai tantas pessoas para a NASTY, porque somos universalmente conhecidos na indústria de ENDS como referência em design de produto. Após o lançamento de cada novo produto, o mercado se enche de cópias de nossos produtos na esperança de surfar a onda da NASTY.

"É lisonjeiro ver outros nos seguirem. Mas não nos distraímos olhando para trás, porque estamos muito ocupados olhando para frente."
Khairol Amirin
Senior Product Manager

E quando se trata de projetar sabores para um público internacional, com diferentes regulamentos e padrões de mercado, a tarefa, às vezes, pode se tornar extremamente complexa. Lidamos com essa tarefa aparentemente intransponível usando um simples mantra – faça o design local, mas pense no global. A primeira etapa é encontrar uma base de semelhança entre todos os dados demográficos e geográficos.

“Sabemos que não podemos agradar a cada pessoa especificamente. Claro que gostaríamos, mas isso não é possível em uma escala global. Portanto, é apenas uma questão de encontrar o equilíbrio perfeito.”
Hafiq Malek
R&D Manager, NASTY Labs
Design local, but think global.

A NASTY está disponível em mais de 80 países em todo o mundo e continua a expandir a sua presença globalmente. Isso não é apenas uma questão de resultados financeiros, mas está relacionado à nossa missão de ajudar o maior número possível de fumantes a se livrarem do vício do cigarro. Mas, como uma marca global, um dos nossos grandes desafios é fazer um design internacionalizado. É muito mais complexo do que apenas uma tradução de um texto ou evitar descuidos já bastante conhecidos.

"Aprendemos com a experiência que alguns detalhes de design podem se perder quando traduzidos em determinados mercados. Portanto, desenvolvemos uma linguagem global para a marca."
Itzmir Heman
Head of Global Branding & Communications
Design local, but think global.
NASTY is available in over 80 countries worldwide and continues to expand its presence globally. This is not just a matter of our bottom line, but linked to our mission to assist as many smokers as we can to live free of addiction to cigarettes. But as a global brand, a major challenge is designing for internationalization. It is far more complex than just translation of copy or avoiding well-known faux pas.
“We’ve learnt through experience that some design details can get lost in translation in certain markets. So we’ve evolved a global branding language.”
Itzmir Heman
Head of Global Branding & Communications
And when it comes to designing flavours for an international audience, coupled with different regulations and standards in each market, the task can sometimes become mind boggling. We deal with this seemingly unsurmountable task by a simple mantra – design local, but think global. The first step is finding a foundation of commonality across all demographics and geographies.
“We know we can’t please every specific individual. Of course we would want to, but it’s not possible on a global scale. In the end, it’s just a matter of finding the perfect balance.”
Hafiq Malek
R&D Manager, NASTY Labs